sábado

Agências de notícias BATIDAS pelas Redes Sociais

"Quem estivesse no Facebook ou no Twitter na madrugada de quinta-feira ficaria rapidamente mais bem informado sobre o sismo do que quem estivesse dependente da televisão." notícia adiantada pelo Diário de Notícias de hoje.
Na madrugada de quinta-feira, fui acordada por uma pessoa de família, estudante em Coimbra, a contar-me o que tinha sentido. Um sismo tinha abalado o quarto onde vive.
Ainda me ri, e brinquei com ela, sugeri que tinha sido algum camião que tivesse passado, ou um sonho mais ou menos violento. Na televisão, nada se estava a dizer ... meio baralhada assentiu e foi dormir.
Só na manhã seguinte começaram as notícias. Afinal era verdade ... o maior sismo em 40 anos fora sentido.
Só aí me dei ao trabalho de ir à net e pesquisar, e como o Jornal de Notícias notícia hoje, as redes sociais, estavam repletos de relatos do sismo, e de testemunhos provando desta forma que as redes sociais foram mais rápidas a dar a notícia do que qualquer canal de informação existente. No meu próprio twitter estavam relatos do sismo pouco tempo depois de terem acontecido.
No fínal da notícia do DN diz algo que demonstra isto muito bem:
"Ontem, no Twitter, comentava um utilizador, sardonicamente: "'Foi o sismo mais intenso dos últimos 40 anos', dizem na SIC, RTP1, TVI. Mas eles só o sentiram muitas horas depois". "